Membranas de Transferência para Western Blotting da GVS:

Alta Performance para Resultados Confiáveis em Imunodetecção

Você sabe o que são as membranas de transferência para Western Blotting e
por que elas são essenciais na análise de proteínas?

Se você trabalha com pesquisa biomédica, biologia molecular, diagnóstico laboratorial ou desenvolvimento farmacêutico, certamente já utilizou ou ouviu falar do Western Blotting — uma técnica poderosa para a identificação específica de proteínas. Para garantir resultados confiáveis, precisos e com alta sensibilidade, um componente é indispensável: a membrana de transferência.

O que é Western Blotting?

O Western Blotting é uma técnica de laboratório amplamente utilizada para separar, transferir e identificar proteínas específicas a partir de misturas complexas, como lisados celulares ou extratos de tecidos. Após a separação por eletroforese em gel de poliacrilamida (SDS-PAGE), as proteínas são transferidas para uma membrana sólida, onde são detectadas com anticorpos específicos.

Essa membrana é o suporte onde ocorre a mágica: é nela que a proteína alvo se fixa e pode ser detectada com alta sensibilidade por métodos colorimétricos, fluorescentes ou quimioluminescentes.

Para que serve a Membrana de Transferência?

A membrana de transferência tem a função de capturar as proteínas separadas no gel, imobilizando-as de forma estável para posterior detecção. Sua qualidade impacta diretamente na eficiência da transferência, na sensibilidade do sinal e na redução de ruídos (background).

Do que são feitas as Membranas de Transferência da GVS?

A divisão Life Sciences da GVS oferece dois tipos principais de Membranas de Transferência para Western Blotting:

  • Nitrocelulose (NC): hidrofílica, de fácil manuseio e bloqueio eficiente, ideal para aplicações com anticorpos e ensaios onde o baixo fundo é essencial.
  • PVDF (fluoreto de polivinilideno): hidrofóbica, com alta resistência química e mecânica, excelente para aplicações que exigem múltiplas manipulações, reprovações e detecção de proteínas de baixa abundância.

Ambas são desenvolvidas com altos padrões de qualidade e produzidas 100% pela GVS, garantindo controle total do processo e performance consistente.

Como são utilizadas?

Após a separação das proteínas no gel, a membrana é colocada em contato direto com o gel em um sistema de eletrotransferência. A corrente elétrica impulsiona as proteínas para a membrana, onde se fixam por interações hidrofóbicas, eletrostáticas e dipolares. Após a transferência, a membrana é submetida a:

  1. Bloqueio: para evitar ligações inespecíficas;
  2. Incubação com anticorpo primário: que reconhece a proteína de interesse;
  3. Incubação com anticorpo secundário: conjugado com enzimas para gerar sinal;
  4. Detecção do sinal: por quimioluminescência, fluorescência ou coloração.

Principais aplicações

As Membranas de Transferência para Western Blotting da GVS são amplamente utilizadas em:

  • Pesquisas biomédicas e biotecnológicas.
  • Diagnósticos clínicos e veterinários.
  • Desenvolvimento e validação de biomarcadores.
  • Controle de qualidade de proteínas recombinantes.
  • Imunoblotting, Northern e Southern blotting.
  • Ensaios de aminoácidos e sequenciamento de proteínas.

Modelos disponíveis

A divisão Life Sciences da GVS oferece uma variedade de membranas para atender diferentes necessidades laboratoriais:

NITRO Pure (Nitrocelulose pura, sem suporte)

  • Capacidade de ligação à proteína BSA: até 100 µg/cm².
  • Excelente resolução e baixa autofluorescência.
  • Para procedimentos que exigem resolução ideal.
  • Membrana preferida para aplicações de proteína ou imunotransferência (immunoblotting).
  • Baixo fundo, fácil de bloquear.
  • Umedece naturalmente.
  • Compatível com todos os sistemas de detecção.

Aplicações Típicas: western blotting, proteína e imunotransferência, northern blotting, southern blotting, dot/slot blotting, sistemas de detecção radiográfica, cromogênica e quimioluminescente.

NITRO Plus (Nitrocelulose com suporte)

  • Capacidade de ligação à proteína BSA: até 100 µg/cm².
  • Alta resistência mecânica para múltiplas reprovações.
  • Ideal para aplicações exigentes e manuseio rigoroso.
  • Não enrola, dobra ou racha após aquecimento.
  • Alta sensibilidade, baixos níveis de fundo.
  • Permite múltiplas reutilizações.
  • Livre de Triton.

Aplicações Típicas: northern blotting, southern blotting, múltiplas rehibridizações, lifts de colônias/placas, dot/slot blotting, sistemas de detecção radiográfica, sistemas de detecção quimioluminescente, sistemas de detecção biotinilada.

PVDF Pure (PVDF sem suporte)

  • Capacidade de ligação à proteína BSA: 125 μg/cm².
  • Compatível com todos os corantes e solventes agressivos.
  • Indicada para proteínas de baixo peso molecular e uso intensivo.
  • Suporta manuseio agressivo ou uso com equipamentos automatizados sem quebrar ou rasgar.
  • Baixo teor de extraíveis, garantindo testes limpos e com resultados consistentes.
  • Sensibilidade excepcional, detecta componentes em baixos níveis.
  • Hidrofóbico, alta capacidade de ligação a proteínas.
  • Consistência entre lotes, controles de qualidade garantem ligação consistente para resultados confiáveis sempre.
  • Resistente à maioria dos solventes agressivos comumente usados.


Aplicações Típicas:
western blotting, immunoblotting, ensaios de fase sólida, análises de aminoácidos ou proteínas.

PVDF Plus (PVDF com suporte)

Naturalmente hidrofóbica, projetada para oferecer a maior capacidade de ligação e menor fundo em aplicações de análise de proteínas.

  • Capacidade de Ligação à proteína BSA: 125 μg/cm².
  • A compatibilidade química permite o uso de todas as colorações comumente utilizadas.
  • Indicada para aplicações críticas de análise de proteínas.
  • Recomendada quando a prioridade é baixa emissão de fundo e alta sensibilidade.

Aplicações Típicas: Sequenciamento de proteínas, Transferências do tipo Western, Análise de aminoácidos.

Todas as membranas estão disponíveis em diferentes porosidades (0,22 µm e 0,45 µm) e tamanhos, desde folhas padrão até rolos de 3 metros.

Benefícios das Membranas de Transferência para Western Blotting da GVS

  • Alta sensibilidade e reprodutibilidade.
  • Baixo background e maior contraste de sinal.
  • Capacidade de ligação consistente em todos os lotes.
  • Compatibilidade com todos os sistemas de detecção.
  • Versatilidade para proteínas, ácidos nucleicos e aplicações específicas.
  • Controle total de produção – qualidade GVS do início ao fim.
  • Formatos diversos para atender laboratórios de todos os portes.

Por que escolher as Membranas de Transferência para Western Blotting da GVS?

Ao optar pelas membranas de transferência GVS, você está escolhendo:

Confiança científica – utilizadas por pesquisadores no mundo inteiro.
Resultados confiáveis – mesmo nas aplicações mais sensíveis.
Inovação e tecnologia – com desenvolvimento 100% próprio.
Suporte técnico especializado – da equipe Life Sciences GVS.

Além disso, a GVS fabrica internamente cada produto, assegurando desempenho superior e rastreabilidade total.

As Membranas de Transferência para Western Blotting da GVS representam o que há de mais avançado em suporte sólido para análise de proteínas. Com modelos que se adaptam às necessidades de cada laboratório, você tem nas mãos a ferramenta ideal para alcançar resultados reprodutíveis, sensíveis e com alto grau de confiabilidade.


Por que confiar na GVS?

A GVS é referência global em soluções de filtração e microfiltração, combinando décadas de inovação com um compromisso inabalável com a qualidade. As Membranas de Transferência para Western Blotting da GVS refletem nossa dedicação em oferecer tecnologias que transformam a experiência dos profissionais de laboratório.

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